A revolução de 25 de Abril teve origem numa questão corporativa, os militares oriundos da Academia, sentiam-se maltratados pelo regime. O povo português foi a reboque, aderiu imediatamente sedento de liberdade.
Acabou a guerra colonial, mal ou bem fez-se a descolonização, o povo deixou de ter mordaça, os direitos foram ampliados, os portugueses passaram a ter esperança no futuro.
Os anos foram passando, com a adesão à Comunidade Europeia, vieram os fundos que ajudaram a desenvolver o país e o património de políticos sem escrúpulos.
Os políticos foram-se multiplicando, os escândalos também, o povo começou a ver esfumar as esperanças abertas em Abril de 1974.
Chegados a 2010, 36 anos após a revolução, a desilusão é total, nada funciona. A justiça é uma vergonha, os corruptos são ilibados, os administradores de empresas públicas e privadas, levam legalmente fortunas para casa, até ofensivas para o comum dos cidadãos.
A fome entrou na casa de muitos portugueses que deixaram de ter emprego, o desemprego chegou aos 600.000, a alternativa é a emigração como no tempo do Estado Novo.
Face à situação caótica a que se chegou, é preciso fazer alguma coisa, inverter as políticas, criar uma classe dirigente honesta e capaz.
Acabou a guerra colonial, mal ou bem fez-se a descolonização, o povo deixou de ter mordaça, os direitos foram ampliados, os portugueses passaram a ter esperança no futuro.
Os anos foram passando, com a adesão à Comunidade Europeia, vieram os fundos que ajudaram a desenvolver o país e o património de políticos sem escrúpulos.
Os políticos foram-se multiplicando, os escândalos também, o povo começou a ver esfumar as esperanças abertas em Abril de 1974.
Chegados a 2010, 36 anos após a revolução, a desilusão é total, nada funciona. A justiça é uma vergonha, os corruptos são ilibados, os administradores de empresas públicas e privadas, levam legalmente fortunas para casa, até ofensivas para o comum dos cidadãos.
A fome entrou na casa de muitos portugueses que deixaram de ter emprego, o desemprego chegou aos 600.000, a alternativa é a emigração como no tempo do Estado Novo.
Face à situação caótica a que se chegou, é preciso fazer alguma coisa, inverter as políticas, criar uma classe dirigente honesta e capaz.
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