Camponeses precisam de máquinas para fomento da produção agrícola
Valter Gomes Bembe - 20 de Março, 2011
Os camponeses organizados em cooperativas e associações na comuna do Lucunga, município do Bembe, necessitam de máquinas e sementes para o fomento da produção agrícola. O presidente da Cooperativa Agrícola Noé, Pedro Almeida, disse ao Jornal de Angola que os agricultores da região estão apostados em contribuir para o bom andamento das políticas do Programa de Combate à Fome e à Pobreza.Pedro Almeida referiu que a falta de equipamento tem contribuído, em grande medida, para a baixa da produção: “temos terrenos suficientes para o fomento da produção agrícola, por isso necessitamos de máquinas para facilitar o nosso trabalho, porque a nossa aposta é ajudar o Governo no combate à fome e à pobreza e a miséria no Bembe”, referiu.Os agricultores da comuna do Lucunga ainda não beneficiaram de crédito agrícola. Pedro Almeida sublinhou que esta situação dificulta ainda mais o processo de relançamento da produção agrícola em grande escala, na região. Acrescentou que sem dinheiro nada se pode fazer, pois a cooperativa necessita de comprar sementes, fertilizantes e ferramentas agrícolas. No ano passado, a Cooperativa Agrícola Noé produziu 30 toneladas de produtos em 300 hectares de terras. As vias de acesso, disse o presidente da cooperativa, têm dificultado o escoamento dos produtos do campo para a cidade.
Valter Gomes Bembe - 20 de Março, 2011
Os camponeses organizados em cooperativas e associações na comuna do Lucunga, município do Bembe, necessitam de máquinas e sementes para o fomento da produção agrícola. O presidente da Cooperativa Agrícola Noé, Pedro Almeida, disse ao Jornal de Angola que os agricultores da região estão apostados em contribuir para o bom andamento das políticas do Programa de Combate à Fome e à Pobreza.Pedro Almeida referiu que a falta de equipamento tem contribuído, em grande medida, para a baixa da produção: “temos terrenos suficientes para o fomento da produção agrícola, por isso necessitamos de máquinas para facilitar o nosso trabalho, porque a nossa aposta é ajudar o Governo no combate à fome e à pobreza e a miséria no Bembe”, referiu.Os agricultores da comuna do Lucunga ainda não beneficiaram de crédito agrícola. Pedro Almeida sublinhou que esta situação dificulta ainda mais o processo de relançamento da produção agrícola em grande escala, na região. Acrescentou que sem dinheiro nada se pode fazer, pois a cooperativa necessita de comprar sementes, fertilizantes e ferramentas agrícolas. No ano passado, a Cooperativa Agrícola Noé produziu 30 toneladas de produtos em 300 hectares de terras. As vias de acesso, disse o presidente da cooperativa, têm dificultado o escoamento dos produtos do campo para a cidade.
Plantações destruídas
No Lucunga, muitos campos agrícolas ficaram inundados, em consequência das fortes chuvas que caem insistentemente na região. O caudal dos rios Lucunga e Coge invadem as zonas já cultivadas e destroem as plantações. Os membros da cooperativa estão à procura de outros terrenos que ofereçam maior segurança e as águas não afectem a produção. Mais de 100 famílias estão organizadas em cooperativas e associações de camponeses no Lucunga. Produtos como a mandioca, ginguba, batata, feijão, milho e horticulturas, são cultivados na região.
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