Era na Lêmboa, o destacamento da CART 3451, a zona era bonita, mais povoada que o Lucunga.
Além dos habitantes indígenas, havia várias casas de comerciantes e a Administração de Posto, edifício no topo da foto.
Dava-me bem com o administrador de posto, um indiano casado com uma portuguesa da Moita-Barreiro, professora na escola local, tinham 2 filhos. Passava muito tempo em casa deles, ouvíamos música, comíamos coisas boas, o "sarapatel" prato indiano, bem picante, era óptimo, sempre bem regado.
É bom recordar os bons momentos...
Boa noite,
ResponderEliminarSendo um antigo combatente, e tendo a preocupação de divulgar todos os temas inerentes á guerra colonial, gostaria que o link do meu blog, http://onzima-laranjeira.blogspot.com/, fosse adicionado ao vosso,com a finalidade de expandir, e dar a conhecer as histórias da guerra que passamos em terras de Angola, e das quais guardarei para sempre, os bons e os maus momentos no meu baú.
Estive em comissão de serviço militar de 71/73, em Carmona, mais precisamente na vila do Songo.
O link do seu blog, já o adicionei, sempre que queira, estarei ao s/dispôr.
Saudações cordiais.
Atentamente
A. Laranjeira
Visite http://onzima-laranjeira.blogspot.com/
http://antelas-omeulugar.blogspot.com/
camarada Cabral sobre o chefe de posto da Lemboa será que ainda vive na Moita? pois se alguém der informação visto eu residir no Barreiro tentava encontra-lo. FAFE "Enfermeiro"
ResponderEliminarCaro "Fafe"
ResponderEliminarFico contente por apareceres, espero pela tua colaboração, com fotos, textos, material que dê vida ao blogue.
Acerca do administrador da Lêmboa nada sei, a origem da mulher era a Moita-Barreiro, após tantos anos é complicado.
Vê o teu caso, de Fafe dei contigo no Barreiro.
Aquele abraço, continua a aparecer, ok ?
Luís Cabral