
Ao chegarmos ao Quinjingo, não havia população, foi aparecendo lentamente, gente com muitos ornamentos, coisas espetadas no nariz, orelhas, queixos, etc.
As crianças aproximavam-se da tropa, disputavam as latas vazias da ração de combate, descobri que o faziam porque as usavam para fazer uma espécie de candeeiro de iluminação.
Foram enriquecedoras essas primeiras saídas, vivi e apreciei situações diferentes, da África profunda. As pessoas eram afáveis e pacificas apesar do isolamento do mundo civilizado.
Acho muito estranho toda essa parafrealia nos povos do Congo, não faz parte da sua cultura. Eu estive na Damba convosco, e estava também um Grupo de Combate da 1102 que estava aquartelada no Bembe. Estive adido a vossa unidade (CCS), e fui no 1º escalão de rendição. Pertencia ao ATmA- Agrupamento de Transmissões de Angola, e fui com a missão de reorganizar as Transmissões do Batalhão. Regressei a Luanda com o vosso ex-2º Comandante o então Major Pinho Simões de gratas recordações. Fiz parte do Contingente Angolano e era Furriel Miliciano de TSF. Cumprimentos
ResponderEliminarProvavelmente, não conheceu a Africa profunda. Furriel de transmissões, conheceu a Damba e pouco mais... se tivesse visitado o Tema e o Quinjingo teria outra visão da população.
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